FORA DE CENA

COM DOM DINIS E DONA ISABEL

Ópera Ligeira da autoria de José carlos Godinho e é para todas as idades. Foi adaptada para um espectáculo de palco, no âmbito do Projeto Curricular de parceria dos alunos de Artes Performativas da Escola de Artes da Plateias D’Arte e das Classes de Canto e Coro Geral do Conservatório Regional de Palmela.
O  espectáculo leva-nos à corte do Rei Dom Dinis e da sua esposa, a Rainha Santa Isabel e tem por base uma forte mensagem de apelo aos valores de entreajuda, de solidariedade, de valorização e dignificação dos pequenos gestos que a par dos grandes feitos governativos e políticos são fundamentais para ouvirmos e descobrirmos a “rosa” que há em nós, essa força tão necessária para enfrentar todos os problemas. Uma bela lição sobre a História de Portugal com música, dança e teatro.

GRANDES CLÁSSICOS

Na sequência dos espectáculos Noite Lírica – a Plateias D’Arte – Associação Cultural volta a apostar numa nova versão deste espectáculo.
Grandes Clássicos – Grandes Êxitos das Óperas, das Operetas, do Cinema e dos Musicais, é um concerto que fará o público viajar através da música pelos grandes clássicos da música.
A magia destas belas melodias passará através da música recordando os mais belos solos, duetos, tercetos, quartetos e quintetos que marcaram a história da música.
Este é um concerto totalmente preenchido com grandes árias, duetos, tercetos e ainda quintetos dos mais destacados compositores de todos os tempos.

SONHOS: UM CLÁSSICO ENCANTADO

Em Sonhos – Um Clássico Encantado,  a protagonista é Maria, uma menina que não consegue acreditar no seu coração. Uma noite, enquanto tentava adormecer, ela é visitada pela Fada Madrinha e Peter Pan que têm uma história para contar. Juntamente com alguns dos personagens favoritos dos contos infantis (Ariel, Bela, Branca de Neve e Cinderela). Nessa noite,  canta-se, dança-se e sonha-se maravilhosamente. Maria – e todos nós – somos lembrados acerca poder dos sonhos e do pensamento positivo.

 

DA REVISTA AO MUSICAL

No ano em que se comemoram os 60 anos de Carreira do Rei da Rádio Portuguesa, António Calvário, e explorando a sua vertente menos conhecida do grande público, surge “Da Revista Ao Musical”.
Um espectáculo onde se apresentam canções que relembram a sua participação no Teatro de Revista e, pasme-se, em Teatro Musical (My Fair Lady, Hello Dolly, West Side Story…).
Ao seu lado e também como primeira figura em “Da Revista Ao Musical”, Maria Mendes – outro grande nome conhecido do público – interpreta as mais famosas melodias de Teatro de Revista e Marchas Populares.
“Da Revista Ao Musical” conta ainda com um vasto elenco de cantores e bailarinos, que recordam também algumas destas “melodias de sempre” destes géneros teatrais.
Quem não se lembra de temas como “As Carvoeiras”, “A Rosinha dos Limões”, “Cheira a Lisboa”, “Esta Lisboa Que Eu Amo” e ainda “O Fantasma da Ópera”, “Evita”, “Mamma Mia” e “Os Miseráveis”?
Da Revista Ao Musical” pretende ser um reviver de gratas memórias através de melodias imortais. Uma homenagem à Cidade de Lisboa, às suas tradições (Marchas Populares), às suas personalidades (Amália Rodrigues) e às vozes que lhes deram vida.“Da Revista Ao Musical” – um espectáculo que revisita o passado, mas com um olhar sobre o futuro.

DO CLÁSSICO AO LIGEIRO

Após os sucessos de Noite Lírica I – Grandes Êxitos das Óperas e dos Musicais e Noite Lírica II – Êxitos do Cinema, Opereta, Musicais e Ópera, a Plateias D’Arte – Associação Cultural volta a apostar numa nova versão do mesmo registo.
Do Clássico ao Ligeiro, um concerto que fará o público viajar através da música pelos grandes êxitos do cinema, musicais, ópera e opereta.
A segunda parte deste concerto é totalmente dedicada à Música Sacra.
A magia destas belas melodias passará através da música recordando os mais belos solos, duetos, tercetos, quartetos e quintetos que marcaram a história da música.
Este é um concerto totalmente preenchido com grandes árias, duetos, tercetos e ainda quintetos dos mais destacados compositores dos séc. XVIII ao séc. XX.

PIAF

A grandeza de uma das maiores cantoras de França, a sua frustração, dor e constante procura de felicidade marcam a história da peça, fazendo-nos muitas vezes recordar Amália, a grande artista portuguesa que sempre procurou o amor e a felicidade e “nunca” encontrou.
Senhora de uma grande voz, Piaf só encontrava par à altura na sua amiga Marlene Dietrich. É ela quem lhe apresenta o seu grande amor, o pugilista Marcel Cerdan, que veio a falecer tragicamente numa viagem de avião nos Açores, despoletando a jovem artista num desespero sem fim.
Piaf tinha uma personalidade marcante, nunca estava contente, características que aliadas a uma voz inconfundível, fazem deste papel um grande desafio para a atriz que encarna a diva, que faleceu aos 47 anos.
Por aqui passam também nomes como Yves Montand e Charles Aznavour a velha amiga Toine e a antiga governanta Madeleine. “La Vie en Rose”, “Non, je ne regrette rien”, “Hymne à l’amour”, e “Milord” são alguns dos temas que o espectador pode apreciar no original e em bilingue (Francês e Português).

O FEITICEIRO DE OZ

“O Feiticeiro de Oz” conta a história de Dorothy, imortalizada no cinema por Judy Garland que, juntamente com o seu cão Totó, é levada por um tornado para um mundo mágico que fica para além do Arco-íris. A única forma de poder regressar à sua casa, no Kansas, é encontrar o poderoso Feiticeiro de Oz. Na sua viagem, vão-se-lhe juntar um Espantalho que procura alguém que lhe dê um cérebro, um Homem de Lata que anseia conhecer alguém que lhe dê um coração e um Leão muito medroso que gostava de ter coragem. “O Feiticeiro de Oz” é uma fábula fantástica, plena de misticismo e psicadelismo. É uma mensagem moral, com simbolismos e crítica social. Se por um lado é uma maravilhosa história de quatro companheiros de viagem que afinal são só um, que se consciencializam dos mais importantes valores da vida, por outro lado é o olhar de uma criança que toma contacto com o mundo industrializado (Homem de Lata), politizado (Leão) e ambiental (Espantalho) e que, para atingir os seus sonhos, tem de percorrer a Estrada dos Tijolos Amarelos, ou seja, o ouro do espírito como caminho da sua própria vida.

MEMÓRIAS DO CINEMA PORTUGUÊS

O Cinema Português tem um alargado percurso no tempo. Desde o seu aparecimento em Portugal, nos anos 20, nunca mais se deixou de fazer cinema. Memórias do Cinema Português, é um espectáculo onde se apresentam as mais belas melodias que marcaram a história do Cinema em Portugal, enaltecendo também alguns dos seus maiores intérpretes e atores, desde 1920 a 2015 Memórias do Cinema Português conta ainda com um vasto elenco de cantores e bailarinos, que recordam também algumas destas “melodias de sempre”, encabeçado pelo grande tenor Carlos Guilherme/Jorge Batista da Silva e a magnífica cantora Luísa Basto, que volta a interpretar aquele que foi um papel de destaque na sua carreira, Amália Rodrigues e ainda o jovem fadista Luís Caeiro.